terça-feira, 23 de abril de 2013


Entendendo a forma de Expressar do Cristo


Bom amigos, é claro que qualquer análise feita tem sua parcela de acerto e de erro, seja parcialmente ou totalmente, portanto escrevo este conforme minha visão e pensamento, não uma visão de quem é dono da verdade absoluta ou que quer convencer a todos. Não essa não é minha intenção com esse texto.

A minha intenção aqui é propor uma reflexão sobre como as coisas foram ditas e colocadas, sempre usando como base o que está escrito, pois se de fato ocorreram essas frases e dessa forma já são outros quinhentos.

O Cristo usava duas formas de se expressar tendo como base a mesma figura, ele usava o termo Meu Pai, Senhor, DEUS, etc, etc, porém de maneira bem adversa, vejamos:

Como é possível ter um DEUS piedoso se esse mesmo DEUS não perdoa???? E é aqui que encontramos as duas formas que ele usava para se expressar de maneira bem definida. Primeira quando ele fala de um DEUS piedoso, bondoso, todo virtuoso está se referindo a DEUS de fato, porém quando se refere a DEUS como um ser vingativo que não perdoa e cobrará o que se está fazendo de errado está falando da lei de causa e efeito, simples assim!

Se Jesus falasse com mais profundidade sobre a lei de causa e efeito muito provavelmente não seria compreendido, pois estava em meio a uma sociedade primitiva que sofria uma opressão ha muito tempo, sendo assim espera algo forte, vingativo, como o seu Messias e o seu Deus e Jesus espertamente soube caminhar sobre os dois terrenos e conseguiu o seu intento, que ainda não deu frutos, mas está caminhando dentro das limitações humanas.

Temos de dar razão aos ateus quando eles usam esses argumentos, pois de fato faz muito sentido, só não faz se você pensar um pouco e é ai que entra o “x” da questão, ninguém quer pensar, acata com extrema facilidade o que lhe é empurrado como verdade absoluta.

O meu conselho é que sempre raciocine de forma lógica, sem fantasia, proselitismo ou qualquer coisa que possa anuviar suas impressões sobre o assunto proposto, assim terá, pelo menos em parte, uma visão mais clara das coisas.

quinta-feira, 11 de abril de 2013


Solução para o problemas da Atualização KB2823324

Essa semana fomos premiados por uma atualização do Windows 7 que impedia o boot da máquina. Até esse momento a M$ não liberou nada de solução e sendo assim começamos a procurar a melhor maneira de não termos de reinstalar tudo e foi assim que recebi a dica de meu amigo Marcelo Geyer. 

 A propósito faça por sua conta e risco, eu fiz e deu certo para mim, mas pode não dar certo para você, então entenda que isso é uma dica de quem precisou resolver o problema e quis arriscar, agora a decisão de fazer é toda sua, depois não me culpe por nada!


Não vou passar detalhadamente, somente o caminho das pedras, mas o google pode te ajudar com o que você não souber fazer.

Os passos dessa preciosa dica são:

Obviamente você precisará de outro computador para fazer esses passos;

Baixe um Live CD ou Live DVD de uma distribuição Linux qualquer, pode ser um kubuntu, lubuntu, fedora ou outra. (O google te ajuda a achar o site);

Crie o Live CD/DVD com essa imagem, você pode usar o AsShanpool ou outro que seja grátis. Normalmente na própria página de download da ISO já tem as instruções de como criar o Live.

Dê boot por essa mídia (Live CD ou Live DVD); (tenha paciência, pois como é uma mídia ótima carregando o sistema irá ser mais lento do que você está habituado)

Quando carregar tudo abra o gerenciador de arquivos, o Windows Explorer do Linux, tem variações dependendo da distribuição, mas pode ser o Dolphin, o Nautilus, enfim o que o sistema trouxer;

Procure na lista de drives e pasta o seu hd, vá pelo tamanho, no Dolphin por exemplo, ele mostra a esquerda as pastas e os dispositivos, então terá algo assim: “Disco Rígido de ...Gb”;

Click Nele;

Abra o browser de internet;

Vá no link http://www.filedropper.com/ntfs (vai baixar o arquivo ntfs.sys);

Volte ao gerenciador de arquivos (dolphin, nautilus, etc) e vá na pasta Windows/system32/drivers e renomeio o arquivo ntfs.sys para ntfs.sys.antes; (só clickar com o botão direito que você terá essa opção de renomear)

Copie o arquivo que você baixo do site para essa mesma pasta; (Se for o Chromiun basta arrastar da barra de baixo que fica mostrando os arquivos baixados diretamente para a pasta).

Pronto, pelo menos para mim aqui deu certo.

Espero ter ajudado.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Viva nossa hipocrisia


Viva nossa hipocrisia

Como diria Renato Russo hoje eu quero celebrar a Hipocrisia, mas não a hipocrisia de quem escreveu aquela canção e sim a humana.

Sábado passado estávamos eu e minha mulher conversando quando ouvimos alguns fogos de artifício, logo nos indagamos o porque, o que ela prontamente me respondeu: “Dia de malhar o Judas!”. Logo o meu pensamento não resistiu e colocou-se a imaginar como que o espírito ou entidade ou energia ou seja lá como você queira denominar recebe essas energias negativas que são emanadas em sua direção. Quero crer que já superou tudo isso e está acima dessa vibração, mas é claro que isso nos faz refletir, não no espírito supra citado, mas na atitude de quem malha.

O mais estranho é que cansamos de ver e ouvir depoimentos na TV, na rua, no rádio, entre os amigos, enfim onde habita humanos, a reclamar da violência, porém é o mesmo humano que “malha o Judas”!

É claro que estou usando o dito cujo Judas apenas como bengala metafórica já que muito pouco se pratica nesse sentido nos dias de hoje a bem da verdade, graças a DEUS. Porque fala sério, um boneco pegando fogo e um bando de gente em volta soltando fogos, ninguém merece!

O que me chama de fato a atenção é que essas mesmas pessoas são as que (além do Judas é claro) assistem MMA, box e seus derivados e pior aplaudem, torcem, como se fosse um esporte. Ah tá, me desculpe, é considerado esporte. Que estranho isso, porque se perguntarmos sobre os gladiadores romanos provavelmente os que responderam que é esporte dirão que era violência pura, que eram sentimentos animalescos, etc, etc, etc.

Cabe-nos refletir o que pensamos e o que de fato fazemos, enfim o que de fato somos, pois o filósofo já disse que somos o que pensamos, então pesa-nos sobre os ombros entender de fato se somos contra a violência ou se a apoiamos veladamente, dentro de nossas casas, em conversas com os amigos e acabamos assim criando essa cultura em nossos filhos que por consequência continuarão essa historinha da carochinha.

Pense nisso!!!!